Excessos
Nunca tive apetência para a fantasia. Dragões voadores, bruxas más (se fossem boas...) ou ogres malévolos sempre me interessaram tanto como a botânica. Não tenho tendência para utopias, tento a rir-me com o disparate do quotidiano que considero irrealista. No entanto, temo que a busca invariável por factos reais e possivelmente observáveis me poderá transformar em alguém mais alienado do que o criador da fada dos dentes (que eu não sei quem é, mas a quem peço, desde já, desculpa pela assumpção).
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