Porque a lógica absoluta falha (quase) sempre
Depois de ter escrito este post e de ter lido os respectivos comentários, surgiu-me uma questão que tem tanto de verosímil como de absurda.
Será que com a perspectiva notória do hiper-individualismo as pessoas acabam por ter um comportamento conjugal oposto ao esperado? Ou seja, será que ao perceberem que a concorrência é mais feroz do que nunca optam por se agarrarem ainda mais ao seu conjugue porque não querem cair na “selva do individualismo” ? Ou ainda melhor, será o medo da solidão (que segundo dizem nunca foi tão grande) o grande motor para o facto de “toda a gente” ter um conjugue independentemente de ser mais ou menos feliz com o facto ?
Será que com a perspectiva notória do hiper-individualismo as pessoas acabam por ter um comportamento conjugal oposto ao esperado? Ou seja, será que ao perceberem que a concorrência é mais feroz do que nunca optam por se agarrarem ainda mais ao seu conjugue porque não querem cair na “selva do individualismo” ? Ou ainda melhor, será o medo da solidão (que segundo dizem nunca foi tão grande) o grande motor para o facto de “toda a gente” ter um conjugue independentemente de ser mais ou menos feliz com o facto ?
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